O Gemini 3 marca o novo salto da Google no mundo da inteligência artificial. Agora, tudo está reunido em um só modelo: raciocínio profundo, multimodalidade de verdade e uma usabilidade que alcança milhões de pessoas. O anúncio não ficou só nos números e benchmarks de sempre. Eles mostraram cenários práticos de como essa tecnologia já começa a entrar no nosso dia a dia e reforçaram um compromisso com segurança e responsabilidade, não só discurso bonito.
Desde que a linha “Gemini” foi lançada, quase dois anos atrás, o Google viu o uso disparar. São mais de 2 bilhões de usuários mensais só no AI Overviews, 650 milhões só no app Gemini e 13 milhões de desenvolvedores já criando projetos com essa base. Esse histórico todo prepara o terreno para o Gemini 3. O próprio Google explica: cada geração se apoia na anterior, e essa evolução permitiu lidar com mais dados, mais tipos de informação, até chegar nessa nova versão que promete transformar ideias em realidade.
O Gemini 3 chega como o modelo mais inteligente da Google até agora, apostando em três pontos principais: compreensão multimodal (texto, imagem, vídeo, áudio, código), raciocínio avançado e a figura do agente ativo. Ou seja, ele não só responde perguntas, mas também executa tarefas e participa de fluxos de trabalho. O modo “Deep Think” da versão Pro, por exemplo, bateu recordes em benchmarks de raciocínio, planejamento de longo prazo e multimodalidade, superando o Gemini 2.5 Pro em vários testes.
Quando o assunto é aprender, criar ou planejar, o Gemini 3 cobre um terreno enorme. Para aprender, pode digitalizar receitas escritas à mão em vários idiomas, acompanhar vídeos ou artigos complexos e até gerar código para visualizações, flashcards ou planos de treino. Para desenvolvimento, o modelo se destaca na geração de código, criação de interfaces, arte 3D em voxel, entre outras funções que ajudam desenvolvedores e criadores. E, na hora de planejar, ele encara tarefas de várias etapas, desde organizar e-mails até montar roteiros de viagem ou gerenciar negócios simulados, graças ao avanço dos agentes e do planejamento de longo prazo.
Um destaque desse anúncio é a plataforma Google Antigravity. Ela usa o Gemini 3 para levar os agentes de IA além das ferramentas tradicionais, transformando-os em verdadeiros parceiros de criação. Agora, desenvolvedores conseguem montar fluxos de trabalho mais autônomos: o agente planeja, codifica e valida tarefas complexas sozinho, usando terminal, navegador e editor integrados. A proposta aqui é ir além da IA estática e chegar numa IA que realmente executa projetos do começo ao fim, com autonomia, mas sempre sob supervisão humana.
Na segurança, o Gemini 3 é apontado como o modelo mais seguro da história da Google. Teve avaliações mais rigorosas do que qualquer um dos anteriores, com testes junto a órgãos reguladores e especialistas externos. Trouxeram melhorias pra evitar comandos de uso indevido, maior resistência contra injection attacks e proteção reforçada contra ciberataques. O recado é claro: não dá pra falar de avanço técnico sem responsabilidade e confiança.
E pra quem quer usar, seja usuário final, desenvolvedor ou empresa, o acesso ao Gemini 3 será amplo: disponível no app Gemini, no modo IA da Busca do Google, nas plataformas AI Studio, Vertex AI, Google Antigravity e em ferramentas como GitHub, Replit, JetBrains e várias outras. O modo Deep Think está chegando aos poucos, com testes e foco em segurança antes de liberar pra todo mundo. E o Google avisa: “isso é só o começo da era Gemini 3”, novos modelos já estão a caminho.
No fim das contas, o Gemini 3 mostra até onde o Google quer chegar: uma inteligência artificial realmente útil, mais integrada ao dia a dia e muito mais profunda. Não é só responder perguntas, é construir, planejar e colaborar de verdade. Pra quem trabalha com vídeo, efeitos visuais, IA e produção digital, como você, Ariel, essa tecnologia abre espaço pra workflows ainda mais criativos e fluidos. Se quiser, posso levantar os principais casos de uso do Gemini 3 pra produção de vídeo ou criação de conteúdo nos seus canais, assim dá pra ver direitinho como encaixar isso nos seus processos.